
Em Mato Grosso do Sul sete deputados estaduais aumentaram os seus gastos com a pandemia do coronavírus, ano passado.
Renato Câmara (MDB) teve uma alta de 17,7% e torrou R$ 431,7 e Londres Machado (PSD) gastou R$ 429,7 mil.
A maior redução de gastos foi de Barbosinha, com diminuição de 35%, ou seja, de R$ 356,7 mil passou para R$ 231,8 mil.
Marçal Filho (PSDB), de Dourados já tinha o menor gasto e conseguiu diminuir ainda mais o valor, em 16%, ou seja, de R$ 245,7 mil para R$ 205,6 mil.
Paulo Corrêa (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa diminuiu os seus gastos em 21,3%, de R$ 381,1 mil foi para R$ 229,6 mil.
A Assembleia Legislativa é o único poder que não cumpre na Lei da Transparência. Todos os demais poderes divulgam os salários nominais, menos o legislativo, apesar de ser obrigatório em lei federal há quase 10 anos.