
O DJ Alok, vendeu seu avião, que usava para fazer as suas turnês, para poder pagar os seus funcionários.
Ele está sem fazer shows a um ano e com isso a equipe de 40 pessoas, que o acompanha terão os seus salários garantidos por mais alguns meses.
Ano passado o músico doou R$ 27 milhões para a construção de um instituto que luta contra a fome no Brasil.
“O instituto tem o DNA do Alok, é movido por compaixão, mas pragmático quando incentiva o empreendedorismo. A ideia central é gerar oportunidades para aqueles que têm menor acesso à educação e crédito”, explica Geraldinho Vieira, tio de Alok e diretor-executivo do instituto.
A ideia do instituto surgiu com a própria experiência de vida do Alok, com ações de caridade durante tratamento de uma depressão.
“Fui curado de uma depressão muito profunda através do ato de caridade. Foi a partir daí que tive contato com o divino. A questão da vida não é acumular milhões, mas transformar o mundo em um lugar melhor”, conta.
Alok doou dinheiro para uma ONG na África do Sul, onde a instituição tem como objetivo combater a fome.
“Sei que o dinheiro vai ser usado da melhor forma possível. Obviamente, colocam-se métricas e parâmetros para uma gestão eficiente e resultados”.