
População de Campo Grande continua expondo contradições na Gestão Adriane Lopes. Uma delas é o fato da Prefeitura deixar de fornecer sondas para alimentação de pacientes enquanto aplica R$ 100 mil em filme com temática LBGT.
O caso das sondas já virou alvo do Ministério Público Estadual, por meio de um inquérito civil. O objeto da apuração é a falha no fornecimento de bottons de gastrostomia, um tipo de sonda essencial para a alimentação de pacientes que não conseguem se alimentar pela boca.
A investigação foi aberta após a denúncia de uma mãe, mas revelou um problema coletivo que afeta 199 pacientes cadastrados no programa.
Enquanto isso
Diário Oficial do Municípo, o Diogrande, trouxe, neste mês, que a prefeitura vai aplicar R$ 100 mil em uma produção audiovisual com temática LGBT. Trata-se da ''6ª Edição do Cinema da Boca: Mostra Musical LGBTQIPN+''.
O termo de repasse foi assinado pelo presidente da Fundação Municipal de Cultura, Valdir Gomes, pelo Secretário de Governo e Relações Institucionais, Youssif Domingos e o beneficiário produtor do musical.
Além disso, a gestora da Capital também é alvo de outras críticas. Entre elas a falta de leitos hospitalares na cidade; ruas esburacadas; alocação de apaniguados políticos em secretaria criada especialmente para isso, entre outros problemas. Até destinação de emendas de vereadores para entidades filantrópicas chegou a ser cortada.
O espaço está aberto para manifestação da prefeita, que ultimamente tem resistido a participar de eventos, após salva de vaias durante o Arraial de Santo Antônio.