Ano passado o preço dos alimentos esteve em alta e agora em 2021 por enquanto os valores não irão baixar.
A maior alta nos produtos foi no arroz, feijão, carne e óleo, onde a população sentiu mais no bolso.
"O clima não ajuda muito na oferta desses alimentos. O sol forte, as chuvas também muito mais fortes no verão, diminuem muito a oferta de alimentos in natura e os preços disparam", comenta Braz, o economista.
"O grupo de alimentos e bebidas continua impactando bastante o resultado. Dentro desse grupo, os componentes que mais têm pressionado são as carnes, que em novembro tiveram uma alta de mais de 6%, a batata-inglesa, que subiu quase 30%, e o tomate, com alta de 18,45%”, explica Pedro Kislanov, gerente da pesquisa.
Braz ressalta que o preço do arroz deverá recuar um pouco, entre os meses de janeiro e fevereiro.
As carnes em geral também irão ter uma diminuição nos preços no começo do ano, a suína, por exemplo, já demonstra sinais de queda.
Braz ainda ressalta o valor da comida irá começar a baixa mesmo em março.