Faltam poucos detalhes para a finalização das obras do novo viaduto na altura no km 258 da BR-163/MS, em Dourados, no chamado Trevo do DOF. O tráfego na pista por baixo e em cima do viaduto já está fluindo.
Por conta da construção da rotatória e das sinalizações, a Concessionária informa que se fez necessária a alteração no fluxo de veículos na região. Com auxílio da Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito), rotas alternativas foram criadas para o acesso aos bairros, que passará a ser feito da seguinte maneira: o fluxo segue pela direita, em uma marginal à rodovia.
Os veículos leves (carros e motos) poderão retornar utilizando as vias na entrada do Parque das Nações, enquanto veículos pesados (caminhões e carretas) acessam a rodovia BR-163/MS e podem retornar utilizando a rotatória da Linha do Potreirito.
“Após a conclusão das obras, a expectativa é de que fluxo de veículos seja reordenado entre a rodovia e a avenida Coronel Ponciano, um dos principais acessos à cidade e ponto crítico de congestionamento e acidentes naquele local, reduzindo ao máximo o conflito de velocidades entre o tráfego urbano e rodoviário”, avalia o Gerente de Engenharia da CCR MSVia, Gustavo Alves.
O gerente pontua, ainda, que a sinalização dos locais foi reforçada de forma a contribuir com a segurança e orientação dos usuários da rodovia. Porém, destaca aos motoristas para que redobrem a atenção e reduzam a velocidade na aproximação do trecho em obra, respeitando a sinalização e tomando cuidado com a presença de operários nas imediações da pista.
A estrutura
A construção do novo trevo do km 258 é a principal obra da CCR MSVia ao longo da BR-163/MS durante o período de devolução amigável da concessão. Ela foi inclusa no Termo Aditivo de Relicitação pela ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) e integrará um complexo viário que inclui outras melhorias do Governo do Estado na região.
Ao todo, serão realizados 31 mil metros quadrados de nova pavimentação, 66 mil metros cúbicos de escavação, 750 metros cúbicos de concreto e 90 toneladas de aço. As intervenções reutilizam material proveniente da demolição do pavimento, reduzindo o impacto ambiental da obra.