Durante as eleições na Escola Funlec Oswaldo Tognini, em Campo Grande, na manhã deste domingo (2), uma mulher não identificada foi levada pela Polícia Militar sob suspeita de cometer crime eleitoral.
De acordo com as informações, em um primeiro momento, a mulher tinha sido acusada de fotografar a urna eletrônica no momento do voto. Entretanto, não foi encontrada nenhuma foto do equipamento que comprometa a eleitora.
A suspeita foi levada de camburão e, embora não tenha fotos em seu telefone, ela ainda é acusada de uso irregular do aparelho durante o voto.
De acordo com determinação do Supremo Tribunal Eleitoral, é proibido o uso de celulares, câmeras, filmadoras ou qualquer outro equipamento que possa comprometer o sigilo do voto.
Já na Faculdade Estácio de Sá, um eleitor identificado como Gabriel Scherer da Costa, de 22 anos, foi preso acusado pela Polícia Federal por colocar uma cola com número de candidatos na urna eletrônica.
Ao Correio do Estado também chegou uma denúncia de que uma fiscal que está trabalhando na zona eleitoral localizada na Escola Municipal Vanderley Rosa de Oliveira.
No vídeo, a fiscal que não teve nome revelado estava orientando os eleitores usando o número do candidato ao governo de MS, Eduardo Riedel (PSDB).
Não há informações se a Justiça Eleitoral já tomou alguma providência neste caso.