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Segunda, 08 de julho de 2024

Nessa manhã a polícia prendeu cinco pessoas que fazem parte de uma facção criminosa

A justiça determinou o bloqueio de R$ 220 milhões

03 de mai 2021 - 09h:07 Créditos: Roberta Ferreira
Crédito: Divulgação

A Polícia Federal deu início na manhã desta segunda-feira (3) a segunda fase da Operação Tempestade, que investiga a prática de lavagem de dinheiro da facção criminosa do Primeiro Comando da Capital (PCC), que atua dentro e fora de presídios de todo o país e até no exterior. Empresas fictícias eram usadas para movimentação financeira de dinheiro do crime.  

O esquema de lavagem de dinheiro do crime organizado movimentou R$ 700 milhões nas contas dos investigados, segundo a PF, com base em dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf).

A operação cumpriu cinco mandados de prisão (4 prisões preventivas e 1 temporária). Também haviam sido determinados 22 mandados de busca e apreensão nos estados de São Paulo (capital, Tietê, Guarujá), Rio de Janeiro e Brasília. As buscas estavam sendo feitas em residências, empresas e dois escritórios de advocacia.

A Justiça também determinou o bloqueio de R$ 220 milhões e a interdição de atividade de um contador.

Essa ação é a segunda fase da operação Rei do Crime, que descobriu que cerca de 50 postos de uma rede de combustíveis foram usados para legalizar o dinheiro vindo do tráfico de drogas e beneficiar o PCC.

Foram identificados alvos antigos de operações da PF, como a Operação Navalha, Operação Prato Feito e Operação Zelotes


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