Crédito: Divulgação Deputado estadual de Dourados – MS Barbosinha (DEM) é pré-candidato as eleições de novembro deste ano, ele foi entrevistado pela rádio FM 101 nesta segunda-feira (3) e falou sobre a receita doméstica para sinalizar os rumos da gestão que pretende seguir neste projeto.
“Não adianta os demais pré-candidatos anunciarem grandes obras e projetos se nós não recorrermos àquele exemplo da dona de casa. Se você tem uma receita de mil reais, não vai poder gastar mais do que 800, no máximo 900 reais por mês, porque do contrário não sobra nada pra você investir em algum tipo de melhoria na casa”, ensinou.
Barbosinha falou que sabe muito bem do que a cidade de Mato Grosso do Sul precisa. “Dourados vive uma crise sem precedentes, em termos de gestão”, relatou.
“Dourados precisa recuperar a condição de município pujante que já viveu nas décadas de 70, por exemplo, com o saudoso João Totó Câmara, nos anos 80 com o prefeito inovador José Elias Moreira, depois um dos três deputados constituintes de Dourados em Brasília, quando eu fui prefeito; para isso, vamos procurar todos os deputados e senadores que foram muito bem votados aqui para nos ajudar nessa construção”, anunciou.
“Isso tudo está muito associado às nossas escolhas e aos princípios e valores morais que levamos da nossa vida para a administração pública, é o ‘diga-me com quem andas que eu te direi quem és’, estar bem acompanhado, escolher bem, é o básico”, destacou Barbosinha, mostrando sobre a capacidade do gestor de identificar e descobrir os talentos que existem entre os servidores públicos. “Valorizar quem trabalha”.
Barbosinha mostrou índices de que conhece a população de Dourados e sabe o que terá que enfrentar caso seja eleito. “Não adianta dizer que vai resolver o problema da saúde, da educação, da cultura, do esporte, do lazer, da iluminação pública, se não transformar a gestão com estrutura superavitária. No ano passado Dourados arrecadou mais de R$ 900 milhões e não tivemos 20% de investimentos, a receita é toda investida com o custeio”.
“Temos que pensar numa Dourados estruturante, com boa saúde, trânsito fluindo, espaços para as pessoas caminharem e andar de bicicleta, parques preservados, pensar no Meio Ambiente, a recuperação das praças esportivas [ele contou 17 ginásios cobertos, sete quadras de esportes e 25 campos de várzeas na cidade], não podemos ficar discutindo buraco, limpeza, iluminação pública, isso é o básico”, finalizou Barbosinha.
