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Quinta, 18 de abril de 2024

Duas sul-mato-grossenses disputam a presidência pela primeira vez na história

Senadoras Simone Tebet e Soraya Thronicke disputarão a presidência

03 de ago 2022 - 14h:30 Créditos: Capital News
Crédito: Deurico

Com as candidaturas das senadoras Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (União Brasil), pela primeira vez na história duas chapas lideradas por sul-mato-grossenses disputam a presidência.

A candidatura de Simone Tebet foi oficializada na convenção nacional do MDB, realizada no último dia 27 de julho. Tebet é candidata da aliança do MDB com PSDB e Cidadania para disputa das eleições e terá como vice a também senadora Mara Gabrilli (PSDB).

Soraya Thronicke foi escolhida para liderar a candidatura do União Brasil ao Planalto após o presidente do partido, Luciano Bivar desistir de concorrer à presidência. A candidatura ainda precisa ser referendada na convenção nacional do partido que será realizada na próxima sexta-feira (5), data onde também deverá ser conhecido o vice da chapa, que segundo Soraya, deverá ser de outro partido.

Simone Tebet

Filha do ex-governador, ex-senador sul-mato-grossense e ex-ministro da Integração Nacional Ramez Tebet, Simone nasceu em Três Lagoas, é mestre em direito e professora universitária. 

A filiação ao MDB foi em 1997.Em 2001, foi eleita deputada estadual pelo Mato Grosso do Sul com 25.251 votos. No ano de 2004, foi a primeira mulher eleita prefeita de Três Lagoas, com 29.244 votos (66,7%). Em 2008, foi reeleita com 36.228 votos (76,8%).

Em 2011, assumiu o cargo de vice-governadora do Mato Grosso do Sul, na chapa encabeçada por André Puccineli e em 2013 assumiu o cargo de Secretária de Governo. Em 2014, candidatou-se ao Senado e foi eleita com 640.336 votos (52,6%), para o mandato até 2023.

Soraya Thronicke

Nascida em Dourados, Soraya é advogada e fez MBA em Direito Empresarial na Fundação Getúlio Vargas, tem cursos de extensão em Direito das Famílias, Sucessões e Tributário. 

Em 2018 foi eleita senadora com 373.712 votos, pelo então Partido Social Liberal (PSL), hoje União Brasil após fusão com o Democratas. Ela se elegeu como aliada do atual presidente Jair Bolsonaro, mas se desentendeu com o presidente durante o mandato.

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