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Domingo, 22 de dezembro de 2024

Amazônia: desmatamento cresce quase 57% no governo Bolsonaro, diz Ipam

Os cortes no orçamento de entidades que fazem a fiscalização é citado como um dos fatores para o aumento do desmate.

04 de fev 2022 - 11h:16 Créditos: Igmail
Crédito: Igmail

Amazônia: desmatamento cresce quase 57% no governo Bolsonaro, diz Ipam

Um estudo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia ( Ipam ) informou que, desde o início do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), houve uma explosão de  desmatamento em terras públicas federais na Amazônia, chegando a um patamar alarmante.

Segundo o instituto, a média anual de devastação da Floresta Amazônica foi 56,6% maior, de 2019 a 2021, em relação ao período anterior ao governo Bolsonaro, de 2016 a 2018. Uma tendência de crescimento nessa taxa já era observada e períodos eleitorais tendem a registrar maior destruição.

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Mais de 32 mil km² de floresta foram desmatados de 2019 a 2021, o equivalente a 21 vezes o tamanho da cidade de São Paulo.

Os dados usados pelos pesquisadores vêm do Prodes , programa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais ( Inpe ).

De acordo com os números, 51% do desmatamento desde 2019 ocorreu em terras públicas e 83% em federais. Os cortes no orçamento de entidades que fazem a fiscalização é citado como um dos fatores para o aumento do desmate.

Um estudo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia ( Ipam ) informou que, desde o início do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), houve uma explosão de  desmatamento em terras públicas federais na Amazônia, chegando a um patamar alarmante.

Segundo o instituto, a média anual de devastação da Floresta Amazônica foi 56,6% maior, de 2019 a 2021, em relação ao período anterior ao governo Bolsonaro, de 2016 a 2018. Uma tendência de crescimento nessa taxa já era observada e períodos eleitorais tendem a registrar maior destruição.

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Os dados usados pelos pesquisadores vêm do Prodes , programa do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais ( Inpe ).

De acordo com os números, 51% do desmatamento desde 2019 ocorreu em terras públicas e 83% em federais. Os cortes no orçamento de entidades que fazem a fiscalização é citado como um dos fatores para o aumento do desmate.


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