O artista plástico e torcedor do time, Sullivan Gonçalves Oliveira, teve a ideia de resgatar as memórias dos ex-jogadores que marcaram história com a camisa do galo e ele também moldou as pegadas dos ídolos.
“A ideia surgiu num rolê rápido com o Marcilio que potencializa a edificação de massa do Operário, em que falei que estou com uma ideia maneira e com tempo em Campo Grande. Vamos rodar uma calçada? Ele aceitou. Segundo passo foi conectar com a dona Auxiliadora, em que também sugeri para rodar a calçada para ser uma extensão do museu que a gente tanto sonha. Não teve segunda conversa, foi na hora. Ela dissolveu a ideia na hora”, relata.
Os 23 ex-jogadores tiveram suas pegadas registradas, em um café da manhã no último fim de semana. Os moldes agora estão descansando e em breve devem virar arte, feito de resina com as pegadas em alto-relevo e constará um QR Cold com as informações do jogador.
Nomes como Marcílio Vasconcelos, ex-goleiro do time e campeão com o galo no final dos anos 80 e começo dos anos 90, também foi eternizado. Para o ex-goleiro é importante esse reconhecimento.
“Um orgulho ver o pessoal”, declara Marcílio, relembrando grandes nomes do time. “Eles também ficaram muito alegres por serem lembrados. Vai ser eternizado a própria marca deles, os pés, as mãos. Não tem preço. Vai ficar para várias gerações”, finaliza ele.