
O Ministério Público Federal apura sobre vantagens indevidas em um esquema criminoso, no governo de Witzel, em agosto de 2020, que beneficiou vários desembargadores.
Na época Wilson Witzel foi afastado do cargo, sendo que ele era governador do Rio de Janeiro.
Em fevereiro Witzel virou réu por corrupção e lavagem de dinheiro.
Na última terça-feira (2), quatro deles foram presos no Rio, na chamada operação Mais Valia.
De acordo com a MPF, firmas pagavam para a quadrilha para serem incluídas no Plano Especial de Execução da Justiça do Trabalho fluminense. Tinha em contrapartida conseguir com que o governo do estado pagasse valores devidos.
As empresas mencionadas no processo são: a Pró-Saúde, a Átrio Service, a MPE Engenharia e quatro consórcios de transporte: Transcarioca, Santa Cruz, Intersul e Internorte.