Crédito: Divulgação Luana Azevedo da Silva, de 39 anos, morta no bairro onde morava, Estrela do Sul, em Campo Grande (MS), foi provavelmente assassinada de propósito, afirmou a Polícia Civil. Ela estava em casa quando escutou os tiros disparados contra Wanderson Mateus Vieira, 20, - que também morreu após ser atingido com 17 tiros - e saiu para chamar o filho, de 16 anos, momento em que foi atingida na cabeça, na noite de domingo (3).
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A polícia chegou à conclusão de que o tiro provavelmente foi feito de propósito pela posição que estavam os corpos, além do local onde foram encontrados os estojos. "Tudo indica que o tiro que vitimou a senhora Luana também tenha sido proposital, ou seja, disparado em sua direção", disse a polícia, em nota.
No entanto, o caso segue em investigação. O crime ocorreu na Rua Madame Butterfly, no Conjunto Residencial Estrela do Sul. Além da Polícia Civil, estiveram no local a Polícia Militar, a Guarda Civil Metropolitana e a Perícia Criminal.
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Conforme as informações oficiais, dois homens chegaram em motos na praça do bairro e iniciaram os disparos contra Wanderson. Luana, ao ouvir os tiros, teria saído de casa para chamar o filho, que estava na praça, e foi morta.
Wanderson levou 15 tiros na cabeça e dois no tórax e morreu no local. Já Luana, foi atingida com um disparo na cabeça, chegou de ser socorrida e levada para a Santa Casa, mas não resistiu.
O caso foi registrado como homicídio doloso, se o crime é praticado em concurso de duas ou mais pessoas, na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) Cepol, em Campo Grande.
