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Sábado, 26 de julho de 2025

Filho de ciclista assassinada com 30 facadas é preso como suspeito do crime

Matheus foi preso no quartel de Aquidauana, onde fazia teste para uma vaga.

05 de fev 2022 - 11h:51 Créditos: CAMPO GRANDE NEWS
Crédito: CAMPO GRANDE NEWS

Doze dias após a morte trágica da ciclista Marta Gouveia dos Santos, de 37 anos, a polícia prendeu na tarde desta sexta-feira, o filho da vítima como principal suspeito por violentar sexualmente e matar a própria mãe a facadas. Matheus Gabriel Gonçalves dos Santos, de 18 anos, foi preso temporariamente depois de a polícia apresentar evidências da participação dele no crime. O rapaz nega.

De acordo com informações do Jornal da Nova, conversas no celular entre Gabriel e um amigo indicam a autoria do homicídio. Nas mensagens que a polícia teve acesso, o suspeito teria dado detalhes de como matou a mãe.


No dia em que Marta foi encontrada morta, o suspeito publicou mensagem nas redes sociais lamentando a morte da mãe. “Luto pela minha mãe... Morreu hoje com 37 anos deixando eu e mais dois filhos o menor que vai fazer 2 anos e o outro de 11 anos, morrer assassinada e ainda nua com vários hematomas e agressões pelo corpo todo com toda roupa rasgada... O que esse ordinário fez com minha mãe. senhor... porque”... #luto” (sic).


Matheus foi preso no quartel de Aquidauana, onde fazia teste para uma vaga. Ele não resistiu à prisão e foi levado para a delegacia, onde deve prestar depoimento.


Assassinato - Marta estava desaparecida desde às 6h30 do último domingo, quando saiu para pedalar e não voltou para casa. Familiares e amigos chegaram a compartilhar a foto da mulher nas redes socais e foram em busca de Marta nos locais onde ela sempre pedalava.


O corpo foi encontrado pelos amigos, por volta das 16h30, à margem do anel viário, que liga a rodovia MS-276 com a MS-134. Ela foi atingida por 30 perfurações, sendo 24 no pescoço e seis na região da cabeça, de acordo com a necrópsia no IML (Instituto Médico Legal).


Sinais no corpo de Marta indicam que há indícios de crime sexual, mas a mulher estava no período menstrual e isso pode prejudicar a perícia. A arma do crime não foi identificada, só se sabe que é um objeto cortante. - 

CREDITO: CAMPO GRANDE NEWS

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