
Hoje (5), os petroleiros dos estados de Minas Gerais, Pernambuco, São Paulo, Amazonas e Espirito Santo, iniciaram uma greve, por conta dos riscos de privatização e cobrança de direitos.
Na Bahia terá movimento também por causa dos aumentos nos preços dos combustíveis.
De acordo com o comunicado da federação, a greve foi aprovada por assembleias realizadas desde a semana passada pelos Sindicatos dos Petroleiros (Sindipetros) filiados à FUP.
Em São Paulo, a adesão ocorrerá nas unidades de Mauá e Campinas.
"A greve também foi aprovada pelos trabalhadores da Unidade de Xisto do Paraná (SIX), que devem iniciar o movimento nos próximos dias, assim como na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco", disse a FUP, acrescentando que em outras bases de Sindipetros as assembleias ainda estão em andamento.
Entre as pautas da greve, a federação menciona "jornadas exaustivas e multifunções no trabalho presencial e remoto" e "exposição à contaminação por covid-19", além da venda de ativos pela estatal, classificada como "privatização aos pedaços".