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Domingo, 08 de junho de 2025

“Marreteiros” que vendiam armas por aplicativo de conversa são presos

Polícia identificou três envolvidos no comércio ilegal e apreendeu pistola, revólver e escopeta

06 de jun 2024 - 21h:51 Créditos: Ddos Informa
Crédito: Divulgação

Três homens que vendiam armas ilegais foram presos nesta quarta-feira (5) em Dourados. Eles faziam parte de grupo do aplicativo de conversa WhatsApp chamado “Os Marreteiros” e postavam fotos do armamento à procura de compradores.

Além das prisões, policiais do SIG (Setor de Investigações Gerais) apreenderam uma pistola 9 milímetros, um revólver calibre 38, uma escopeta calibre 12 e munições.

Foram presos Marcos Silva de Almeida, 42, o “Marquinho Sofrido”, Claudinei Moraes, 47, e Jackson da Silva Lima, 35. Duas armas estavam na oficina de moto de Marcos, na Rua Filomeno Pires, no Parque das Nações I. Hoje, a Justiça concedeu liberdade provisória ao trio mediante pagamento de fiança de R$ 20 mil cada um.

Ao tomar conhecimento de que armas estavam sendo oferecidas no grupo “Os Marreteiros”, a Polícia Civil começou a investigar o caso e descobriu que Marcos de Almeida era o responsável em postar os anúncios.

Se passando por compradores, policiais foram até a oficina, prenderam Marcos e apreenderam no local o revólver 38 Taurus e a pistola de fabricação argentina.

Indagado sobre a espingarda calibre 12 que estava no anúncio, Marcos disse que essa arma pertencia a Claudinei. Chamado ao estabelecimento para supostamente negociar a arma, Claudinei foi ao local, mas disse que a escopeta estava com Jackson Lima. Na caminhonete Toyota Hilux dele os policiais encontraram cinco munições calibre 38.

Novamente com a desculpa de que pretendiam comprar a arma, os policiais ligaram para Jackson e marcaram encontro. O suspeito levou a espingarda no banco traseiro de seu carro, um Honda FIT. Ele também foi preso.

Os três foram levados para a 1ª Delegacia de Polícia e autuados em flagrante por porte ilegal de arma. Nesta quinta-feira, eles passaram por audiência de custódia e ganharam direito à liberdade provisória após pagamento de fiança.

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