Oferecido em Mato Grosso do Sul pela Di Imagem, clínica de diagnósticos do Grupo Alliar - Médicos à Frente, o exame PET/CT PSMA proporciona ao médico uma investigação mais profunda do tumor a ser tratado, e pode fazer a diferença no tratamento do câncer de próstata, uma vez que pode tornar visível o estadiamento da doença, ou seja, se já há outras áreas afetadas no corpo do paciente.
O Dr. Lucas Carvalho (CRM 7777), especialista em medicina nuclear na Di Imagem (RQE 4526), explica que o exame é específico para pacientes que já possuem o diagnóstico do câncer, e é solicitado quando o médico precisa averiguar se o tumor está localizado apenas na próstata ou se espalhou para outros órgãos, especialmente ossos e linfonodos.
“O resultado desse exame melhora o tratamento e o torna mais ágil e adequado. Todos que recebem o diagnóstico se assustam, mas quanto mais precoce o diagnóstico, maiores as chances de cura”, explica Carvalho.
O médico revela que o PSMA é uma proteína expressa na membrana da célula de próstata, e que uma célula doente expressa até mil vezes mais PSMA que uma célula normal. No exame um ligante desta proteína é unido a um material radioativo (o flúor) para então se verificar áreas com células doentes.
O PET PSMA foi o que garantiu que um paciente na casa dos 70 anos, e em tratamento de câncer de próstata, pudesse ter mais chances de cura. Nesse caso, o homem estava na chamada ‘recidiva bioquímica’, que acontece quando o paciente após certo tempo apresenta nova alteração no PSA (PSA, sigla em inglês para Antígeno Prostático Específico, é a dosagem sanguínea usada para detectar o câncer de próstata).
Exames complementares como tomografia, ressonância e até uma cintilografia óssea não conseguiram identificar que o tumor já havia se espalhado para linfonodos e ossos do paciente. De posse dessa informação, o oncologista foi capaz de oferecer um tratamento mais agressivo que o convencional, portanto, com maiores chances de cura.
Dr. Lucas ressalta a importância do diagnóstico precoce para ampliar as chances no tratamento, e lembra que homens entre a 4ª e 5ª décadas de vida devem incluir na rotina o exame de toque e o PSA, métodos mais eficazes na detecção da doença. Apesar de ainda não constar no rol da ANS (Agêncial Nacional de Saúde Suplementar), o PET PSMA já é oferecido com segurança e comodidade na Di Imagem.
“É melhor um diagnóstico precoce do que o sofrimento no estágio avançado da doença”, finaliza o Dr. Lucas Carvalho quando arguido sobre como vencer o preconceito dos homens em realizar os exames de rotina.
Serviço:
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