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Quinta, 21 de novembro de 2024

Adolescente de 15 anos morre afogado em balneário desativado.

Local do afogamento está fechado desde o fim de 2022, porém registra fluxo intenso de pessoas.

07 de out 2023 - 23h:32 Créditos: CG News
Crédito: Ilustrativa

Um adolescente de 15 morreu após se afogar em um balneário desativado situado em Dourados, a 251 quilômetros de Campo Grande. O caso aconteceu na manhã deste sábado (7).


De acordo com o portal Dourados News, o afogamento aconteceu na região conhecida como “Praia dos Deuses”, antiga Chácara Chapecó. Conforme apurado, o local está sem funcionamento desde o fim de 2022, porém registra fluxo intenso de pessoas.


O jovem estava acompanhado do primo, que também é menor de idade. Ambos estavam utilizando um pedalinho quando o acidente aconteceu. O Corpo de Bombeiros Militar foi acionado para o resgate e encontrou o corpo há 4 metros de profundidade, por volta das 14h.


Mais cedo, outro jovem de 14 anos morreu afogado em um açude situado na região do Canhadão, em Itaporã, a 234 km da Capital.


De acordo com o site Ligado Na Notícia, o menino estava acompanhado dois primos. Os jovens invadiram o local para se refrescarem. A vítima pulou na água e foi parar no meio do açude, ele não sabia nadar e afundou.


Conforme apurado pelo Campo Grande News, o Corpo de Bombeiros não precisou ser acionado. A vítima foi retirada do açude por moradores da região. A Polícia Civil e a perícia estiveram no local e realizaram procedimento de praxe. O caso será investigado.


Cuidados - Com o calorão dos últimos dias, a procura por rios e piscinas aumentam. Por isso, o Corpo de Bombeiros faz alerta para que as pessoas redobrem a atenção e assim evitem acidentes e mortes, nos rios, balneários e piscinas de Mato Grosso do Sul. O telefone para socorro dos bombeiros é o 193.



Crianças, por exemplo, devem sempre estar sob a supervisão de um adulto. Respeite as orientações e determinações dos guarda-vidas; não faça uso de bebidas alcoólicas antes ou durante a permanência na água; evite brincadeiras que coloquem a segurança em risco, como competições de segurar o fôlego (apneia).


Evite mergulhos “de ponta” em locais que não tenham conhecimento sobre a profundidade. Piscinas de clubes e condomínios devem ter acessos restritos e placas com informações. 

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