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Sexta, 22 de novembro de 2024

Cientista da China afirma que a covid-19 foi criada em laboratório

Ela disse que irá apresentar provas mais para frente

09 de abr 2021 - 14h:35 Créditos: Roberta Ferreira
Crédito: Reprodução

Uma médica virologista da China, Li-Meng Yan, denunciou que o coronavírus foi criado em um laboratório, mantido pelo governo chinês, na província de Wuhan.  

De acordo com a profissional, as autoridades do país sabiam muito antes dos primeiros casos que a doença tinha grande potencial de propagação e ainda assim escondeu informações da comunidade internacional.

As revelações foram feitas ao programa britânico Loose Women recentemente.

A cientista ressaltou que, os registros confirmam a origem artificial do vírus no genoma do microorganismo.  

Ela e um grupo de pesquisadores pretendem divulgar os estudos em breve.

“A sequência do genoma é como a impressão digital humana. Com base nisto, pode reconhecer e identificar esta coisa. Assim, utilizei as provas existentes na sequência do genoma de Sars-CoV-2 para dizer às pessoas porque é que isto veio da China, porque é que eles são os únicos que o fizeram”, afirmou.

Li-Meng diz que fez duas investigações secretas por conta própria sobre este tema.  

A primeira delas aconteceu entre 1º de dezembro e janeiro deste ano, ainda no início do contágio. A segunda foi feita em meados de janeiro.

As conclusões das investigações levaram Li-Meng a crer que “este vírus não é da natureza”.  

Conforme a virologista, a covid-19 é resultado de um experimento do Instituto Militar da China, que modificou artificialmente dois organismos, dando origem a um novo vírus.  

Li-Meng denuncia também uma suposta omissão e até a tentativa de intimidação por parte de seu supervisor, que é consultor da Organização Mundial da Saúde (OMS).  

Após compartilhar os estudos com ele, para que fosse feita “a coisa certa em nome do governo chinês e da OMS”, a médica foi surpreendida com o aviso de que deveria “manter o silêncio ou então seria obrigada a desaparecer”.

A cientista contou ainda que a descoberta a obrigou a fugir para os Estados Unidos, onde ela compartilhou as informações com um grupo de especialistas.  

“Há dois relatórios, o primeiro virá dentro de alguns dias e informará as pessoas sobre as provas científicas. Qualquer pessoa, mesmo aqueles sem qualquer conhecimento de biologia, pode lê-lo”.

Em nota, o governo chinês negou todas as acusações de Li-Meng e disse que o país agiu contra esse vírus assim que descobriu o problema.


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