Crédito: Desaparecimento da menor completa 2 anos sem solução / Reprodução redes sociais Nesta terça-feira (8), o desaparecimento de Geovana Souza Dias, na época com 16 anos, completa 2 anos sem solução. Sem qualquer informação da adolescente, a família vive dor e sofrimento diário de não saber o paradeiro da adolescente, em Taquarussu.
Conforme a irmã da adolescente, Camila Marasmo, a família vive uma angústia diária devido à ausência de Geovana. Enquanto aguardam pela solução do caso, a família vive uma angústia e sofrimento eterno, sem poderem superar e viverem normalmente.
A esperança de encontrá-la e a inquietude por uma resposta é diária, relata Camila. "Essa falta de resposta é angustiante. A pior coisa é não saber o que aconteceu, é a pior sensação do mundo, não saber se está viva, se está bem, onde está. Quando alguém morre a gente tem o luto e supera, mas quando desaparece, é uma angústia eterna, na esperança por alguma notícia", afirma desconsolada.
Com o aniversário de dois anos de desaparecimento, o martírio é ainda maior. O caso segue sem solução desde o dia 8 de julho de 2023, quando Geovana foi vista pela última vez. Ela estava a caminho de um encontro com as amigas quando desapareceu.
Apenas o celular e a bicicleta da adolescente foram encontrados próximo ao local da festa. Desde então, mais de 50 pessoas foram ouvidas, buscas com drones e cão farejador foram realizadas, o celular foi analisado pericialmente, mas nenhuma pista sobre a jovem foi encontrada.
Sem avanço nas investigações da Polícia Civil, o caso ganhou repercussão nacional e foi parar no Domingo Espetacular, onde a família falou sobre a angústia e o desespero sem notícias da filha. Diante de tanto tempo sem respostas, uma familiar fez um desabafo nas redes sociais.
''... como pode alguém desaparecer sem deixar pista? Não acredito em crime perfeito'', questionou e refletiu a parente. Ela detalhou o sofrimento vivido pelos entes da adolescente.
''Enquanto não tem resposta, tem uma mãe, pai, irmã... nós familiares sofrendo por não saber mais o que fazer para ter uma solução'', diz o lamento.
A Polícia Civil foi procurada e questionada a respeito do caso, mas não respondeu até a publicação desta matéria.
