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Sábado, 19 de outubro de 2024

Mãe de Henry chora na primeira noite de prisão e o padrasto é levado ao UPA

Os dois estão isolados dos presos para cumprir a quarentena

10 de abr 2021 - 09h:09 Créditos: Roberta Ferreira
Crédito: Divulgação

Em sua primeira noite na cadeia após a prisão por suspeita de envolvimento na morte do filho, a professora Monique Almeida Medeiros, mãe de Henry Borel, de quatro anos, chorou por toda a noite.    

Na quarta-feira (7), a juíza Elizabeth Louro, do 2º Tribunal do Júri decretou a prisão, por 30 dias, de Monique e do vereador Dr. Jairinho, suspeitos de assassinato do menino Henry.

Na quinta-feira (8) pela manhã, o casal foi preso em uma casa em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.  

Monique faz uso de remédios controlados. Mesmo assim, ela passou a madrugada muito nervosa e chorando.

Diferente da chegada ao presídio em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, quando aparentava tranqüilidade.

Após receber um pacote com sandálias, camisa, calça, toalha e kit higiene, a mãe de Henry foi encaminhada à cela onde passou a noite.

Monique pode ficar mais tempo afastada de outras detentas, porque ela corre risco de ser agredida pelas presas.

Em sua primeira noite, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na Zona Oeste do RJ, o Dr. Jairinho também chorou e aparentava muito nervosismo.

Durante o dia, ele chegou a ser levado a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) no interior do complexo.  

A Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) não informou o estado de saúde de Jairinho.  


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