
Os acusados pelo homicídio onde os dois policiais civis foram assassinados na tarde dessa terça-feira (9), na Rua Joaquim Murtinho, próximo ao cruzamento com a Avenida Fernando Correia da Costa, no Itanhangá Park, em Campo Grande.
Segundo o portal ms.gov.br/policia-civil os acusados do duplo homicídio contra os policiais, Ozeias era conduzido dentro de viatura descaracterizada da Policia Civil, sendo levado na condição de testemunha de roubo à joalheria.
Sem passar por revista nem o uso das algemas ao ser conduzido para depor, o homem estava de posse de uma arma calibre 38, que alvejou os dois policiais na região da nuca e fugiu.
Na viatura estava junto Willian Dias Duarte Comerlato, que segundo as informações do portal da polícia civil, “Willian” Estava algemado, e contra ele existia em aberto um mandado de prisão por violência doméstica.
Após o assassinato dos policiais, Willian tentou fugir, e foi preso em seguida.
Já Ozeias, após cometer o crime, em fuga, fez uma mulher refém e foi dentro do carro até a região do Parque de Exposições Laucídio Coelho.
A Policia Civil por ser conhecida nacionalmente pela sua eficiência em respostas rápidas a crimes, Ozeias foi encontrado nessa madrugada por volta das 4h30 de hoje (10).
Em uma casa no bairro Santa Emília, ouve troca de tiro contra os agentes de Segurança Pública, mas acabou sendo baleado por três tiros, e foi levado para a Santa Casa de Campo Grande, que não suportando os ferimento, Ozeias morreu no hospital.
O comando da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul reuniu a imprensa nesta quarta-feira (10) e explicou em entrevista coletiva sobre os detalhes do assassinato dos policiais civis Antônio Marcos Roque da Silva, 39 anos, e Jorge Silva dos Santos, 50, anos.
Os dois servidores, segundo o relato no portal da polícia civil, eram lotados na Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos, (DERF) e atuavam em uma investigação em roubo à joalheria da Capital, no momento que ocorreu a morte dos policiais.