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Domingo, 08 de junho de 2025

Integrantes do PCC são condenados a mais de 91 anos de prisão

Márcia Aparecida Vanderlei foi morta a facadas em 2019

10 de set 2021 - 13h:38 Créditos: Linckon Lopes
Crédito: Reprodução

Grupo do Primeiro Comando da Capital (PCC) que matou Márcia Aparecida Vanderlei, de 33 anos, com golpes de faca no dia 14 de dezembro de 2019, no ''Tribunal do Crime'' foram condenados a 91 anos, quatro meses e 15 dias, nesta quinta-feira (9). 

A maior pena foi do mandante do crime, Leocir Maraschin, de 31 anos, vulgo “Léo do PCC”, ele foi condenado em 24 anos e 9 meses de reclusão e a segunda maior pena foi de Paulo Renato Gomes, de 29 anos, o “Mensageiro”, que matou a vítima, 19 anos e três meses.

Daiane Aparecida dos Santos Afonso, de 26 anos, a “Terrorista”, foi condenada em 16 anos e seis meses de prisão, Luiza Lucas da Silva, de 23 anos, esposa do mandante do crime, pegou 14 anos e três meses de reclusão e Wendel Rodrigo Gomes da Silva, de 24 anos, vulgo “Arcanjo”, 16 anos, sete meses e 15 dias de prisão. 

A maior pena foi do mandante do crime, Leocir Maraschin, de 31 anos, vulgo “Léo do PCC”, ele foi condenado em 24 anos e 9 meses de reclusão e a segunda maior pena foi de Paulo Renato Gomes, de 29 anos, o “Mensageiro”, que matou a vítima, 19 anos e três meses.

Daiane Aparecida dos Santos Afonso, de 26 anos, a “Terrorista”, foi condenada em 16 anos e seis meses de prisão, Luiza Lucas da Silva, de 23 anos, esposa do mandante do crime, pegou 14 anos e três meses de reclusão e Wendel Rodrigo Gomes da Silva, de 24 anos, vulgo “Arcanjo”, 16 anos, sete meses e 15 dias de prisão, conforme o site Jornal da Nova. 

Caso

Crime aconteceu no dia 14 de dezembro passado, às margens de uma estrada vicinal que fica a um quilômetro da rodovia MS-134, que liga Nova Andradina e Nova Casa Verde. 

Conforme o site Jornal da Nova, Maria teria sido quase degolada pelos golpes em um ‘tribunal do crime’ por fazer supostamente parte da facção rival e estar com dívidas de drogas. Ela ainda teria arrumado confusão com uma das integrantes do PCC, que foi a mandante do seu assassinato, Daiane Aparecida dos Santos conhecida como ‘Terrorista’. 

Conforme a denúncia do MPE, Márcia já havia sido mantida em cárcere privado anteriormente pela facção criminosa já que seu comportamento não vinha agradando aos membros do PCC. A decisão de executar a vítima veio de Daiane depois de se desentender com a vítima que figurava como testemunha em uma audiência.

MPE salienta que o crime foi praticado por motivo torpe, por vingança em razão do comportamento da vítima, seu envolvimento com facção criminosa rival e pelo fato de Márcia ser vítima em uma ação penal cujo autor é o denunciado Leocir, o que desagradou a facção criminosa.

O delito também foi cometido mediante recurso que dificultou a defesa da ofendida, tendo em vista que Márcia foi raptada pelos seus algozes, amarrada e morta enquanto estava desmaiada, sem chance de esboçar reação efetiva.

Por fim, o MPE diz que Daiane, Luzia e Wendel, não são neófitos no mundo do crime, eles estão sendo processados pela prática do crime tráfico de drogas, bem como Leocir, que está cumprindo pena em regime fechado em razão de diversas condenações criminais.

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