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Segunda, 23 de dezembro de 2024

Ação de Barbosinha: Escola em aldeia ganha novo laboratório de Informática

Alunos testam equipamentos do laboratório de Química durante visita de Barbosinha na escola

11 de abr 2022 - 08h:42 Créditos: Barbosinha
Crédito: Barbosinha

Os alunos do 3º. Ano do Ensino Médio da escola guateka ‘Marçal de Souza’, que funciona na aldeia Jaguapiru, em Dourados, experimentam, a partir desta segunda-feira (11), mais uma etapa vitoriosa no processo de conquistas, não só do aprendizado, como no reforço à infraestrutura educacional, como principal legado que vão deixar para os colegas que iniciam essa caminhada na unidade. Depois de ganharem, em outubro do ano passado, moderno laboratório de Química, Física e de Ciências Biológicas, com microscópios, tubos de ensaios, balanças de precisão, bastões de vidro, banquetas e ainda um aparelho de ar condicionado, resultado de emenda parlamentar viabilizada pelo deputado Barbosinha, agora a escola recebe um novo e moderno laboratório de Informática, junto com as obras de reforma proporcionadas pelo Governo do Estado.

“Quando estive nessa escola, entregando o resultado da nossa emenda, no valor de R$ 40 mil, que propiciou a instalação do laboratório, como nenhuma outra escola da Rede Estadual tem em Dourados, como fez questão de dizer na ocasião o diretor Luiz de Souza Freire, fiquei sensibilizado com a situação da sala de Informática. Equipamentos antigos, faltando componentes, ultrapassados, motivaram a aluna Ariele Oliveira a fazer um pedido, na língua materna dos moradores da aldeia, em um vídeo que encaminhei pessoalmente ao governador Reinaldo Azambuja e agora estamos entregando um atualizadíssimo conjunto de computadores para a escola”, comemora o deputado douradense.

O Governo do Estado investiu cerca de R$ 350 mil na reforma parcial da Escola Estadual Indígena Guateka ‘Marçal de Souza’ que será entregue nesta segunda-feira (11) no interior da Aldeia Jaguapiru, em Dourados, com a presença da secretária estadual de Educação, Maria Cecília Amêndola da Motta e de autoridades locais. A obra, reivindicada pela comunidade local, contempla “os anseios de todos os nossos alunos e professores”, destaca a coordenadora do grupo de mulheres indígenas da aldeia, a professora de Química e Biologia, Jussara Marques Lopes, também mãe de aluno na escola.

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