
Mato Grosso do Sul chega aos seus 43 anos, de muita história, muito crescimento, o agronegócio é uma de suas maiores riquezas. E este ano está marcado também por perdas na região do Pantanal.
O estado tem aproximadamente 2,809 milhões de habitantes, este ano teve um aumento de 30 mil pessoas.
Das 79 cidades, 63 cresceram. Os municípios que mais tiveram uma alta em população em 2020 foram: Campo Grande, Dourados, Três Lagoas, Corumbá, Ponta Porã, Sidrolândia, Naviraí, Nova Andradina, Aquidauana e Maracaju.
Em 2020 MS teve mais um recorde de produção agrícola, que chegou a R$ 19,2 bilhões. Em 2018 a alta foi de 0,79%.
São 9,9 milhões de tonelada de milho produzidos, ou seja, cresceu 34%. Já a soja teve 11,328 milhões de toneladas, uma média de 55,7 sacas por hectare. O local que mais são produzidos este produto são Maracaju e Sidrolândia.
Rio Brilhante e Nova Alvorada são destaque para a produção de cana-de-açúcar.
Em MS são destacados o algodão, o feijão e a aveia. E em relação a estes produtos foi o sexto maior em produção do país.
Este ano são muitas queimadas no Pantanal. A perda é cerca de 1,165 milhões de hectares.
O estado vem sofrendo com a pandemia do coronavírus também, que já são mais de 74 mil pacientes infectados.
O trafico de drogas na região vem sendo um problema também, os criminosos sempre estão prontos para fazer contrabando, principalmente na fronteira com o Paraguai e a Bolívia.
São 357.145,534 km de área territorial, de acordo com o IBGE, onde tem cada vez mais pessoas habitando este local e rico em culturas.
A definição de desmembrar Mato Grosso e criar Mato Grosso do Sul ocorreu em abril de 1977 pelo terceiro presidente do regime militar, Ernesto Geisel, seis meses antes da assinatura da Lei Complementar nº 31, em 11 de outubro.
Efetivamente, a divisão aconteceu em janeiro de 1979 com a instalação do “novo Estado”.