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Mesmo sem comprovação de eficácia, o Ministério da Saúde planeja gastar até R$ 250 milhões para oferecer comprimidos de hidroxicloroquina, além do antibiótico azitromicina, no programa Farmácia Popular.
O plano prevê distribuir de graça os produtos que compõem o chamado “kit covid”, que são a aposta do presidente Jair Bolsonaro para combater o coronavirus. Será preciso prescrição médica para retirar os medicamentos.
Com os mesmos R$ 250 milhões previstos para distribuir o “kit-covid” seria possível ao governo comprar 13,18 milhões de doses da vacina produzida pela Universidade de Oxford e pelo laboratório AstraZeneca, ao preço de R$ 18,95 por unidade, suficiente para imunizar quase 7 milhões de pessoas.