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A defesa do deputado Loester Trutis (PSL-MS) pediu que o Ministério Público devolvesse as armas apreendidas em novembro do ano passado.
A defesa do parlamentar também alegou abuso de pode da Polícia Federal. O órgão classificou como “imprescindíveis” as acusações.
O deputado afirma que o armamento foi comprado de forma legal e por isso não é objeto de investigação.
Trutis alega que sofreu um atentado em fevereiro de 2020 e desde então ele está sendo investigado.
O MP reforçou que tudo apreendido é de interesse da investigação, portanto as armas não serão devolvidas.