Nesta quinta-feira (12), de acordo com o site TMZ, em documentos enviados ao tribunal que julga o caso, ele afirma que quer ajudar na transição para um novo tutor, na qual Jamie Spears desistiu de ser tutor de sua filha, a cantora Britney Spears, nesta quinta-feira (12), de acordo com o site TMZ.
"Mesmo sendo o senhor Spears o alvo incessante de ataques injustificados, ele não acredita que uma batalha pública com a sua filha sobre seu serviço como tutor dela seria de seu interesse", dizem os documentos, enviados pelo advogado de Jamie.
"Assim, embora ele deva contestar esta petição injustificada para sua remoção, o senhor Spears pretende trabalhar com o tribunal e com o novo advogado de sua filha para preparar para uma transição ordenada para um novo tutor."
Mesmo que tenha desistido do cargo de tutor da carreira da cantora, Jamie defende que não há motivos legais para a mudança. "Não há, de fato, motivos reais para suspender ou remover o senhor Spears como o tutor da carreira e das propriedades", afirmam os documentos. "E é altamente discutível se uma mudança na tutela neste momento seria de melhor interesse para a senhorita Spears."
Já o advogado da cantora, cuja contratação foi permitida pelo tribunal em julho, comentou a decisão. "Estamos satisfeitos que o senhor Spears e seu advogado tenham hoje concedido em um processo que ele deve ser removido. Prova que Britney estava certa", afirmou Mathew S. Rosengart em comunicado publicado pela revista "Variety".
"Estamos decepcionados, no entanto, por seus ataques vergonhosos e repreensíveis contra a senhorita Spears e outros." Apesar do anúncio, o advogado da cantora afirma que Jamie deveria deixar o cargo imediatamente.
"Estamos ansiosos para continuar nossa vigorosa investigação da conduta do senhor Spears, e outros, ao longo dos últimos 13 anos, enquanto ele colhia milhões de dólares das propriedades de sua filha, e eu estou ansioso para tomar o depoimento sob juramento do senhor Spears no futuro próximo."
Conforme depoimento em junho, a cantora classificou a decisão judicial que permite ao pai o controle sobre sua vida como abusiva, idiota e constrangedora.