Crédito: Divulgação Um dia antes de Giovani Barboza da Silva, o ‘Bonitão’, do PCC, ser preso no Paraguai e expulso para o Brasil, o mesmo havia estado em um cassino que era de Fahd Jamil, que também fazia parte de uma facção criminosa e ordenou o seu fechamento.
Os policiais estavam monitorando Bonitão com, uma escuta telefônica, que foi colocada no celular de uma de suas mulheres, quando ela havia ido visitar o criminoso no Paraguai.
O chefão do crime tinha escapado de vários cercos da polícia, uma dessa ocorreu em novembro de 2020, quando ele estava com uma mulher em São Paulo e conseguiu se esconder.
Depois do sequestro e assassinado dos sobrinhos de Fahd, Riad Salem e Muriel Correa, o autor teria se escondido na fronteira.
Na Operação Lagoa Azul foram apreendidos documentos de um veículo, que estaria no nome de uma das mulheres de ‘Bonitão’, filha de um dos colaboradores do PCC.
