Crédito: Redação Entre toda a população douradense há diversas opiniões sobre o assunto, tem pessoas que não abrem mão de usar em qualquer ocasião. E tem quem não goste por sofrer com dores de cabeça causada pela náusea do cheiro das essências, e também há quem se arrepende de ter usado por sofrer complicações no pulmão como pneumonia ou outras doenças causadas pelo uso excessivo do narguilé e não voltaria a usar jamais.
Segundo IBGE são mais de 2,5 milhões de usuários no Brasil, os números de estabelecimentos crescem voltado para esse público.
Já os policiais que flagram jovens em aglomeração, e baladas o ambiente encontrado por eles apresenta o combo com a mistura de cigarro, narguilé e open bar.
Usuários defendem que hoje em dia o uso do narguilé já é considerado uma febre, levando os jovens a usar em qualquer situação, pois a sensação causada é boa, o valor é baixo e as rodas de amigos são motivos para continuar o uso. Inconscientemente, são levados a um consumo maior pelo aroma atraente e nesse momento inicia o perigo para a saúde, pela infinidade de aromas e sabores que de uma certa forma escondem a irritação que a fumaça causa na garganta, além de que os jovens e até mesmo pessoas mais adultas fazem o uso por acreditar que a fumaça não faz mal à saúde.
O narguilé tem um formato exótico, um grande cachimbo de agua que pode ser usado individualmente ou em grupo. Nascido na índia, no ano de 1780, ganhou força na Perícia, estendeu-se na Europa e finalmente ao nosso continente americano e consequentemente no Brasil. O perigo está na inalação de fumaça fria, carregada de alcatrão, nicotina e monóxido de carbono. A quantidade de fumaça tragada em uma hora é semelhante a uma pessoa que fuma 150 cigarros pelo mesmo período.
De todo o público de usuário, a maioria jovens, acham que a agua filtra as substancias toxicas, o que é um engano pois a agua não faz esse filtro. O número de doenças que podem se desenvolver são: bronquite crônica; câncer de pulmão; doença coronariana, doença periodontal, câncer de boca e até mesmo fungo no pulmão, além de bactéria e tuberculose.
O fungo no pulmão causada por uma infecção tem tratamento, porem pode se perder parte do pulmão e após a cirurgia necessita de fisioterapia para voltar à rotina e na recuperação do sistema respiratório.
