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Sábado, 23 de novembro de 2024

Saúde de MS participa de campanha contra violência doméstica e sexual.

Agosto é o mês em que foi sancionada a Lei Maria da Penha e com o objetivo de sensibilizar a sociedade sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher e divulgar a lei, o Governo de Mato Grosso do Sul instituiu a campanha ‘Agosto Lilás’.

13 de ago 2023 - 18h:21 Créditos: G1
Crédito: DIVULGAÇÃO

Em alusão à data, a SES (Secretaria de Estado de Saúde) reuniu seus colaboradores na sexta-feira (11) para reforçar a importância do profissional de saúde durante o processo de identificação e condução de casos de violência contra a mulher.

O secretário de Estado de Saúde, Dr. Maurício Simões, destacou a relevância do tema e se demonstrou contrário a qualquer tipo de violência.

Se tem algo que eu nunca aceitei é com relação a covardia. Diante da motivação do dia de hoje, acho que o que nós homens podemos fazer é ficar calado. Ao mesmo tempo que acho que os homens devem se calar, as mulheres devem fazer exatamente o contrário, não se calem”.

A superintendente de Atenção Primária à Saúde da SES, Karine Cavalcante da Costa, lembrou do papel do profissional de saúde diante dessas situações e a importância do atendimento humanizado às vítimas de violência sexual na rede de saúde.

A atuação do SUS (Sistema Único de Saúde), por meio das equipes de atenção primária, tem grande valor na identificação de violências.

“A nossa missão como profissional de saúde é o bem-estar, a qualidade de vida das pessoas. Vamos trabalhar, lutar, poder defender, advogar pela luta contra a violência contra as mulheres, não podemos nunca nos acostumar com isso”.

Conforme a socióloga e responsável pela área de pessoas em situação de violência da SES, Jadir Dantas, a secretaria realiza um trabalho com os gestores e profissionais que atuam nas unidades de saúde referência para atendimento às mulheres vítimas de violência sexual e demais fluxos para acolhimento e abordagem dessas demandas.

“Usamos de todos os recursos disponíveis para sensibilizar gestores e profissionais dos serviços que devem compor a rede de atenção às mulheres em situação de violência, objetivando ter em cada um dos 79 municípios, profissionais que atuem de forma oportuna, acolhedora e resolutiva cada vez que chegar ao serviço uma mulher buscando ajuda para minorar o sofrimento causado pela violência sexual”.




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