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Domingo, 22 de dezembro de 2024

Utilizada em execuções, munição já havia sido apreendida parte dela pela Políca Nacional do Paraguai

Promotora Alicia Sapriza afirmou ter ficado preocupada com o fato de uma arma de fogo já apreendida ter sido encontrada com Freddy Esteban González Núñez

13 de out 2021 - 11h:00 Créditos: Marcos Morandi
Crédito: Ministério Público do Paraguai investiga uso de armas já apreendidas, em crimes recentes na fronteira - Polícia Nacional

Um dos projéteis que mataram Osmar Vicente Álvarez Grance, o 'Bebeto "Bebeto" e mais três pessoas no último sábado em Pedro Juan Caballero, entre elas a filha do governador de Amambay, Ronaldo Acevedo, Haylée Carolina Acevedo Yunis faz parte de um lote de munição que já tinha sido apreendida pela polícia.

É o que aponta uma análise da Police Ballistics, que foi divulgada pela Rádio Império na manhã desta quarta-feira (13). Conforme investigações feitas pela Polícia Nacional, a cápsula encontrada deveria estar entre munições e armas que foram entregues à Dimabel (Diretoria de Material de Guerra).

Na semana passada, três dias antes das execuções, o Ministério Público do Paraguai, já tinha iniciado uma investigação sobre a comercialização de armas já apreendidas. A denúncia teve início com o desaparecimento de pistolas e fuzis que foram encontradas com integrantes do CV (Comando Vermelho).

Nas investigações que faz contra a Dimabel a promotora Alicia Sapriza que saber porque as armas que deveriam estar sob custódia foram utilizadas no resgate do  narcotraficante Teófilo Samudio, vulgo Samura, líder do CV, ocorrido em setembro de 2019, na Costanera Zona Norte, em Assunção.

Um dos projéteis que mataram Osmar Vicente Álvarez Grance, o 'Bebeto "Bebeto" e mais três pessoas no último sábado em Pedro Juan Caballero, entre elas a filha do governador de Amambay, Ronaldo Acevedo, Haylée Carolina Acevedo Yunis faz parte de um lote de munição que já tinha sido apreendida pela polícia.

É o que aponta uma análise da Police Ballistics, que foi divulgada pela Rádio Império na manhã desta quarta-feira (13). Conforme investigações feitas pela Polícia Nacional, a cápsula encontrada deveria estar entre munições e armas que foram entregues à Dimabel (Diretoria de Material de Guerra).

Na semana passada, três dias antes das execuções, o Ministério Público do Paraguai, já tinha iniciado uma investigação sobre a comercialização de armas já apreendidas. A denúncia teve início com o desaparecimento de pistolas e fuzis que foram encontradas com integrantes do CV (Comando Vermelho).

Nas investigações que faz contra a Dimabel a promotora Alicia Sapriza que saber porque as armas que deveriam estar sob custódia foram utilizadas no resgate do  narcotraficante Teófilo Samudio, vulgo Samura, líder do CV, ocorrido em setembro de 2019, na Costanera Zona Norte, em Assunção.

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