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O estado do Rio de Janeiro vive colapso na saúde, agravado pela recorrente falta de pagamento de profissionais. A fila chegou a 491 pessoas na rede pública na terça (8), sendo que 251 delas precisavam de terapia intensiva.
A ocupação de UTIs é de 91% na rede pública da capital (os hospitais municipais não têm nenhuma vaga) e de 76% na rede estadual.
Tanto o governador em exercício Cláudio Castro (PSC) como o prefeito Marcelo Crivella (Republicanos) descartam restringir serviços e atividades.
Ambos sustentam que a testagem em massa, a fiscalização de eventos e a abertura de vagas nos hospitais são suficientes para conter a pandemia.