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Os criminosos Jorge Beltrão, Isabel Cristina Torreão e Bruna Cristina Oliveira matavam pessoas e manipulavam os corpos como ingredientes para o preparo de alimentos. Partes dos cadáveres eram congelados e consumidos diariamente pelos próprios assassinos, que também usavam a carne humana para rechear coxinhas comercializadas no município de Garanhuns, no Agreste do estado. Questionados a respeito da prática, os suspeitos diziam se tratar de um ritual para “purificação da alma”.