
A comercialização de milho está bastante lenta, com agentes negociando apenas pequenas quantidades, conforme indicam pesquisadores do Cepea.
No geral, compradores deixam de priorizar as aquisições para o próximo ano, enquanto vendedores seguem atentos ao desenvolvimento das lavouras e ao clima.
Apesar de as chuvas terem retornado na maior parte das regiões do Brasil, produtores estimam possíveis quedas na produtividade.
Por enquanto, dados oficiais ainda apontam produção recorde na temporada 2020/21, superando 102 milhões de toneladas, mesmo com a redução na primeira safra.