Crédito: Divulgação O deputado estadual Carlos Minc (PSB), do Rio de Janeiro, teve a sua investigação arquivada no caso de rachadinhas.
O ministério publicou estadual tomou está decisão na última terça-feira (12).
O procurador-geral de Justiça, Eduardo Gussem, do Grupo de Atuação Originária Criminal, entendeu que não tem provas o suficiente contra o político, de crimes sobre os dados do Coaf, que tem relação com o Grupo de Atuação Originária Criminal.
Coaf é o órgão de inteligência financeira, que tem atuação contra os membros da assembleia. Ele foi criado em janeiro de 2018, que foram presos na época dez deputados.
Outro alvo da investigação é o petista André Ceciliano, que também teve o processo arquivado.
Minc relatou que já esperava o arquivamento do processo.
“Eles vasculharam tudo dos meus assessores e não tem nada para os meus familiares. Encontraram seis depósitos meus para meus funcionários, para ressarcir gastos do gabinete. Não tem loja de chocolate, carro, apartamento. O meu patrimônio é o mesmo há dez anos”, disse o deputado.
O ex-ministro afirmou não ter queixas do Ministério Público.
“Tenho um mandato marcado por realizar investigações. Não me queixo do MP-RJ. Sempre fui parceiro do MP. Sendo esse o resultado, só confirma essa confiança que tenho. Ao contrário de outros. Mas fiquei por dois anos numa lista ao lado do Bolsonaro. Não sabia onde me meter”, disse Minc.
Vários outros políticos foram acusados de desviar dinheiro dos cofres públicos, como Flávio Bolsonaro, o deputado estadual Márcio Pacheco e pelo menos mais cinco deputados e ex-deputados que são alvos da investigação.
