
Os policiais desarticularam uma ação que seria feito pelos presidiários do Paraguai, pois foi encontrado em um ônibus de passeio dinamites, que seria usada na fuga dos presos.
Os envolvidos seriam pessoas que fazem parte de facções criminosas e tinha como principal alvo o diretor do local, Cereso (Centro de Reabilitação Social de Itapúa).
Júlio César Romero estava à frente desta ação, ele é considerado o número três de facções, que é coordenada no Cereso.
Eles contavam com a ajuda também de outros presos, do presidio, Itapuá, que foram identificados como Armando Lezcano e Tomás Sosa.
Informações denunciaram o que iria acontecer e por isso, Tomás Sosa, considerado o líder do clã dos extorsionários, foi transferido para a prisão missionária e seu parceiro Armando Lezcano condenado por tráfico de drogas, foi transferido para a prisão de Ciudad del Este.