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Quinta, 21 de novembro de 2024

Rota bioceânica: ALEMS reforça parceria na rota que gera investimentos ao Estado

O presidente da ALEMS conversou com os presidentes dos consórcios municipais sobre a rota bioceânica.

15 de dez 2021 - 15h:07 Créditos: Assessoria/ALEMS
Crédito: Cyro Clemente

Nesta manhã (15) o deputado e presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), Paulo Corrêa (PSDB), reuniu-se com os presidentes dos consórcios municipais e o ministro de Carreira Diplomática do Paraguai, João Carlos Parkinson. O ministro do país vizinho apresentou um modelo de convênio para a cooperação comercial que surgirá a partir da Rota Bioceânica. O encontro aconteceu na Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul (Assomasul).  

Paulo Corrêa destacou a importância do diálogo com o ministro João Carlos Parkinson. “Desde o começo ele estava dialogando com a gente, defendendo a Rota Biocênia, e esta ia acontecer, quisesse o Brasil ou na. A Assembleia Legislativa está envolvida, pois a ponte significa tudo, são mercados que nós nunca atingimos e iremos atingir, e só há uma pessoa que entende de comércio, aduana e barreira sanitária, é ministro Parkinson”, relatou o presidente da ALEMS.

Ministro Parkinson em entrevista exclusiva para comunicação da ALEMS


João Carlos Parkinson, ministro de carreira diplomática do Paraguai, falou da representatividade da Casa de Leis no processo de construção da Rota Bioceânica. “É fundamental a participação da Assembleia Legistiva, é importante que Mato Grosso do Sul, por meio da Casa de Leis faça chegar ao Governo Federal os interesses do Estado, medidas de aduaneira específicas, para que não sejam delegadas ao Mercosul, que seriam menos eficientes para o corredor, o objetivo de acionar os municípios e a ALEMS é dar maior especificidade a essas medidas”, explicou.

“Há várias possibilidades de investimentos, na área de armazenagem a frio, na construção de centro de distribuição de cargas, portos secos, integração ferroviária, acabo de tratar agora com o proprietário da ferrovia boliviana oriental, que está interessado em assumir o controle da malha oeste, na reabilitação do trecho entre Ponta Porã e Campo Grande. A ponte representa uma nova logística para o centro-oeste e para o Brasil, uma nova rota que gera novos fluxos de comércio”, concluiu o ministro João Carlos Parkinson.

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