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Quinta, 18 de abril de 2024

Marçal quer incluir funcionários do comércio como prioridade na vacinação da gripe

Como o comércio passou a reabrir em muitas cidades e os trabalhadores têm contato direto com a população, o deputado sugere que esse público também passe a ser prioritário na vacinação em MS.

16 de abr 2020 - 09h:34 Créditos: Redação
Crédito: Luciana Nassar

O deputado estadual Marçal Filho (PSDB) quer incluir os funcionários do comércio e comerciantes no quadro prioritário para vacinação contra gripe. Ele sugeriu ao governador Reinaldo Azambuja e ao secretário de saúde Geraldo Resende um estudo de viabilidade para que a proposta vire realidade.

Trabalhadores da segurança pública, caminhoneiros, motoristas de transporte coletivo e trabalhadores em portos que não faziam parte do grupo prioritário foram incluídos pelo governo federal nesta segunda fase de vacinação. Como o comércio passou a reabrir em muitas cidades e os trabalhadores têm contato direto com a população, o deputado sugere que esse público também passe a ser prioritário na vacinação em Mato Grosso do Sul.

Marçal Filho justifica que não é só a gripe que preocupa as empresas. O novo coronavírus tem assombrado a todos e não é diferente no comércio. "Sabemos que a vacina da gripe não irá diminui o risco de contágio por coronavírus. Mas a vacinação evita que o vírus influenza atinja mais pessoas e sobrecarregue o sistema de saúde", diz o deputado.

A vacinação reduz os casos de influenza em grupos de trabalhadores, gerando redução nos dias de trabalho perdidos e, consequentemente, também nos custos com a ausência dos funcionários. Além disso, a prevenção contribui para a redução do tempo de internação de um trabalhador doente, bem como a sobrecarga daqueles que não adoeceram e tiveram que cobrir a falta dos demais.

O deputado chama a atenção sobre a escassez da vacina para os grupos já definidos, como idosos. Muitas pessoas têm reclamado que procuram as unidades de saúde e não encontram doses disponíveis. Para Marçal Filho, é preciso que exista uma compra maior de vacinas pelo poder público e que a vacinação seja destinada somente ao público prioritário.

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