Crédito: Divulgação A canção a Dourados que foi escolhida num concurso ganho pelo ex professor José Laerte Tetila foi realizado em 1985. Estou tentando contestar uma matéria que foi publicada pela mídia local no dia de ontem afirmando que o hino a Dourados é de sua autoria.
A desinformação é consequência de alguém que mandou para Câmara naquela época uma proposta e quase passa.
Só não aprovaram graças à perspicácia do professor, músico e maestro Adilvo Mazzini que há tempo chegou na casa de leis com a partitura do hino que já existia debaixo do braço que estou postando.
Para não ficar feio, resolveram nominá-la de Canção a Dourados.
O hino a Dourados foi proposição do Presidente da Câmara de Vereadores, Américo Monteiro Salgado, aprovado pela lei número 857, de 21/12/1973.
A letra é autoria do poeta e militar da reserva, tenente Armando da Silva Carmelo e a música de José Oliveira Silva (Tio Juca).
Se não fosse o poeta, maestro e professor Adilvo Mazzini ter descoberto há tempo, a Câmara de Vereadores de Dourados ia aprovar outra proposta, imaginando que ainda não existia.
Ganhei do amigo maestro a partitura que posto para conhecimento da população douradense.
Para não ficar esquisito a nova proposição passou a chamar-se Canção a Dourados.
A nossa história muitas vezes é mudada por desconhecimento do pares lá no Palacio Jaguaribe.
Estamos alertas aos movimentos dos neófitos que tentam na surdina mudar a nossa história, como dizem os escoteiros, orientados pelo Velho Lobo.
José Tibiriçá Martins Ferreira, advogado e produtor rural, correio eletrônico mantilhamartins@gmail.com.
