
Ontem (15), Alexandre de Moraes autorizou o acesso da Polícia Federal à investigação do Facebook, que no último dia 8 removeu mais de 70 páginas e perfis falsos ligados a família de Bolsonaro, ao PSL e a deputados estaduais do Rio de Janeiro.
Países como Ucrânia, Estados Unidos, Canadá, Equador e Venezuela tiveram as contas falsas removidas também. Já no Brasil o Facebook afirma que encontrou estas atividades a partir de uma investigação interna de “suspeitas de comportamento inautêntico coordenado, relatado pela imprensa e em depoimentos recentes no Congresso brasileiro”.
“Embora as pessoas por trás dessa atividade tenham tentado ocultar suas identidades e coordenação, nossa investigação encontrou links para indivíduos associados ao Partido Social Liberal e a alguns dos funcionários dos escritórios de Anderson Moraes, Alana Passos, Eduardo Bolsonaro, Flavio Bolsonaro e Jair Bolsonaro“, diz o comunicado.
A rede social alega que as páginas excluídas tinham postagens de política e fazia criticas a jornalistas, a impressa e a partidos de oposição e foi classificada como discurso de ódio.