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Quarta, 03 de julho de 2024

Esposa do goleiro Bruno abre vaquinha virtual para pagar pensão do filho de Eliza Samúdio e evitar prisão do marido

Filho do goleiro Bruno e Eliza Samúdio vive em Campo Grande, Mato Grosso do Sul

16 de ago 2022 - 09h:38 Créditos: MIDIAMAX
Crédito: Reprodução

A esteticista Ingrid Calheiros, esposa do ex-goleiro Bruno, abriu uma vaquinha virtual para arrecadar dinheiro e ajudá-lo a pagar a pensão alimentícia do filho que teve com Eliza Samúdio, assassinada em 2010 - crime pelo qual Bruno foi condenado.

A abertura da vaquinha aconteceu após um pedido de prisão emitido pela Justiça após diversos atrasos nos pagamentos. Ingrid quer arrecadar R$ 90 mil e publicou um vídeo nas redes sociais do marido fazendo um apelo.

"Na semana passada, nós fomos intimados a pagar a pensão de R$ 90 mil, sendo que nós tentamos acordo, nós tentamos planos de pagamento, nós tentamos parcelamento, e nada foi aceito. Lembrando que o Bruno é obrigado a pagar pensão, mas ele é impedido de trabalhar, ele ficou preso por quase dez anos", diz a esteticista.

A vaquinha tem o intuito de evitar que seu marido seja preso. "Ninguém acredita que ele não tenha mais dinheiro, ninguém acredita que ele tenha perdido tudo para advogados, ninguém acredita que ele não tenha mais nenhum tipo de bem, de renda. Então, eu resolvi criar uma vaquinha online", completou ela.

O ex-goleiro cumpre pena em regime semiaberto desde julho de 2019 e, atualmente, mora no Rio de Janeiro. A 17ª Câmara Cível do Rio de Janeiro pediu a prisão de Bruno por conta de atraso no pagamento da pensão alimentícia do filho, que vive em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

"Nós não temos esse dinheiro, e eu não sei o que fazer, eu só sei que eu tenho uma filha que depende muito do pai, ela só tem quatro aninhos. Bruno tem mais duas filhas, que também precisam dele. E eu venho aqui pra contar com vocês, você que é fã do Bruno, que conhece o Bruno, que quer ajudar de alguma forma", pede Ingrid.

Por fim, ela menciona o filho de Eliza Samúdio. "Criei essa Vaquinha em prol da pensão alimentícia de Bruninho, ao qual não foi aceito um acordo ou plano de pagamento. Somente o pagamento integral suspende o mandado de prisão do Bruno nesse momento. Ele é impedido de trabalhar, mas é obrigado a pagar pensão, sendo que ainda tem mais 3 filhas que dependem do pai", finalizou.


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