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Quinta, 21 de novembro de 2024

Bebê é intubada em UTI após ter 72% do corpo coberto por queimaduras causadas por reação a remédio

Helena Cristina está enfrentando uma intubação e internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Pai dela, Hugo Cristiano Penno da Silva contou que a filha teve uma reação a um medicamento que tomou para tratar convulsões e ficou com 72% do corpo coberto por queimaduras.

16 de set 2021 - 21h:06 Créditos: DAIANE SCHUINDT
Crédito: Assessoria

Helena Cristina está enfrentando uma intubação e internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Pai dela, Hugo Cristiano Penno da Silva contou que a filha teve uma reação a um medicamento que tomou para tratar convulsões e ficou com 72% do corpo coberto por queimaduras.

Na noite de quarta-feira (15), Helena foi levada para o Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), em Goiânia. Antes, ela estava internada em uma unidade de saúde em Anápolis, a 55 km da capital, onde a família mora.

O Hugol informou, por meio de nota enviada na manhã desta quinta-feira (16), que a paciente "encontra-se na UTI da unidade, com o estado geral grave e respirando com a ajuda de aparelhos".

 

“Decidiram intubá-la para ela não sofrer tanto, estão tratando. Como ela vinha tomando anticonvulsivos e parou estão olhando esse lado neurológico também. Ela vai ter uma consulta com um cirurgião sobre as queimaduras, que vai fazer uma avaliação, e deve passar por mais uma raspagem”, relatou o pai.

O nome e o laboratório do medicamento não foram divulgados, por isso a reportagem não conseguiu pedir uma posição sobre a reação.

Hugo contou como é difícil ver a filha na situação atual, mas que tem muita esperança na recuperação dela, que está sendo bem cuidada.

 

Helena antes de sofrer reação que deixou parte do corpo coberto por queimaduras — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

Helena antes de sofrer reação que deixou parte do corpo coberto por queimaduras — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal

O pai contou que Helena começou a apresentar convulsões aos 5 meses de vida. Por causa da condição, ela foi avaliada por diversos neurologistas até que começou a tomar anticonvulsivos.

A estratégia adotada pela médica, de acordo com Hugo, foi dar três remédios inicialmente e fazer a retirada gradativa.


 

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