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Segunda, 23 de dezembro de 2024

Operação contra crime organizado apreende 156 celulares em presídios.

A ação faz parte da Operação Mute, criada para retirar e coibir o uso de celulares por internos do sistema prisional de Mato Grosso do Sul.

16 de out 2023 - 22h:26 Créditos: G1
Crédito: Divulgação

Ao todo, 156 celulares foram apreendidos em sete diferentes presídios de Mato Grosso do Sul durante operação da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen) nesta segunda-feira (16).

Cerca de 200 policiais participaram da operação batizada de "Mute". A ação visa o combate ao crime organizado e foi criada para retirar e coibir o uso de celulares por internos do sistema prisional de Mato Grosso do Sul.

No estado, as vistorias duraram entre quatro e seis horas e foram alvo das inspeções simultâneas: o Estabelecimento Penal Jair Ferreira de Carvalho, Instituto Penal de Campo Grande, Centro Penal Agroindustrial da Gameleira, Penitenciária de Segurança Média de Três Lagoas e os estabelecimentos penais masculinos de Corumbá, Paranaíba e Rio Brilhante.


Presídios foram inspecionados, cumprindo orientação da Senappen — Foto: Divulgação
Presídios foram inspecionados, cumprindo orientação da Senappen — Foto: Divulgação

Segundo o diretor da diretor de operações da Agepen, policial penal Raul Ramalho, a operação se soma às medidas de prevenção já adotadas nos presídios do estado.

“Contamos com equipes treinadas e com tecnologias, como portas de detecção de metais e scanners corporais, raios-x de bagagens, entre outros equipamentos, para identificar ilícitos que podem ser levados para as penitenciárias. Além disso, realizamos vistorias rotineiras, com o objetivo de identificar qualquer material ilícito”, destacou.

A operação teve início às 7h30 e envolver a participação de policiais penais dos presídios, Comando de Operações Penitenciárias (Cope) e Gerência de Inteligência do Sistema Penitenciário (GISP), além do apoio da Coordenadoria-Geral de Policiamento Aéreo (CGPA) da Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), com sobrevoo de estabelecimentos penais da capital.



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