
O ministro da justiça Alexandre de Moraes foi suspeito em 2016 de receber R$ 4 milhões de uma empresa investigada pela Polícia Federal.
Alvo de investigação a empresa pagou por uma pesquisa de opinião.
A JHSF confirmou que Morares foi advogado e consultor jurídico do grupo. A empresa ainda ressalta que todos os documentos solicitados pelas autoridades competentes já haviam sido entregues. E não confirmou o pagamento e os honorários e alegou que o processo era sigiloso.
O ministro da justiça teve que dar explicações naquele período pelo ex-presidente Michel Temer.
E protestou contra o que chama de criminalizar o exercício da advocacia, direito constitucionalmente consagrado e imprescindível ao Estado democrático de direito.
E na época foi arquivado o caso por não haver provas.