
O celular do deputado federal, Loester Trutis (PSL-MS), foi mandando para um instituto Nacional de Criminalística, em Brasília.
Pois o mesmo se recusou a fornecer a senha para desbloquear o aparelho, então os policiais federais de Mato Grosso do Sul mandaram para o Distrito Federal.
O deputado está sendo investigado desde o ano passado, quando ele alegou que foi alvo de um atentado, que de acordo com informações, nunca existiu.
Segundo a PF, a equipe “não dispõe de recursos materiais para a realização do desbloqueio e dos exames periciais necessários”.
O ofício encaminhado ao instituto pede urgência, “tendo em vista que a requisição de exame em questão refere-se à pessoa de foro privilegiado cujo procedimento investigativo é proveniente do STF”.