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Domingo, 22 de dezembro de 2024

Construção do Hospital Regional de Dourados é retomada

Obras foram paralisadas a pedido da construtora, para revisão do projeto

19 de mai 2020 - 10h:10 Créditos: Correio do Estado
Crédito: ( Ricardo Minella/SES-MS) - Com 37 trabalhadores hoje, número será ampliado para 100 em dois meses.

As obras de construção do Hospital Regional de Dourados, no sul de Mato Grosso do Sul, foram retomadas na última semana. Com 9,62% de execução, 37 homens voltaram ao canteiro, e a previsão é aumentar para 100 em dois meses.

Desde o ano passado, as obras estavam paralisadas em virtude do pedido de um aditivo pela empresa construtora, em razão das revisões que foram feitas com o objetivo de compatibilizar os projetos arquitetônicos, estruturais, complementares e a planilha orçamentária. Devido à paralisação, o prazo de entrega que antes era para junho de 2021, foi adiado para novembro de 2021.

A retomada dependia da aprovação do Ministério da Saúde, o que acabou acontecendo no mês de março. O valor do contrato inicial com a construtora era de R$ 25,6 milhões. Com os aditivos aprovados pelo Ministério da Saúde e pelo governo do Estado, o valor total do contrato ficou em R$ 27,4 milhões.

A unidade está sendo construída às margens da Rodovia BR-163, na saída para Ponta Porã, e atenderá pacientes da Alta Complexidade oriundos dos 33 municípios das regiões da Grande Dourados, Conesul e fronteira.

PROJETO

O projeto do Hospital Regional de Dourados prevê que unidade terá leitos distribuídos em diversas especialidades médicas, com enfermaria masculina e feminina, isolamentos, UTI adulto, UTI Neonatal e pediátrica, leitos de observação adulto, centro cirúrgico e obstétrico, farmácia, unidade de nutrição, anexo de serviços, pronto atendimento e observação de isolamento, recuperação e pós-anestésica, totalizando 210 leitos e 10,7 mil metros quadrados de área.

A construção demandará um investimento de mais de R$ 37,7 milhões quando concluídas as três etapas da edificação, com recursos federais e estaduais. Na primeira fase, a capacidade será de 51 leitos de enfermaria (dos quais, 21 não censáveis), 10 leitos de UTI adulto, 10 de UTI pediátrica e seis na sala cirúrgica. Na segunda, estão previstos 29 leitos de enfermaria.

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