Geovana Souza Dias, de 15 anos, desapareceu na noite de 8 de julho quando se preparava para encontrar amigos em uma festa em junho. A polícia ainda busca pistas sobre o paradeiro da jovem.
A dor e a incompreensão são as vozes dos familiares e amigos de Geovana Souza Dias, de 15 anos. Ela estava desaparecida desde o dia 8 de julho, quando saiu de casa de bicicleta para encontrar as amigas em um festival em Taquarussu, em junho.
Em ligação com a irmã de Giovana, Camila dos Santos, de 30 anos, a técnica de enfermagem revelou que liga todos os dias para a polícia em busca de informações sobre a irmã.
"Eles têm muitas mensagens aleatórias que estão verificando, mas nada de concreto", disse ele com voz rouca.
Até agora, a polícia encontrou apenas o celular e a bicicleta do aluno. Segundo Camilla, o aparelho está nas mãos da polícia desde o dia em que foi encontrado.
“Ela sempre estava com as amiguinhas. Taquarussu é tranquilo, ou é o que todo mundo achava. Todo mundo se conhece. Vivi a infância lá”, revela a irmã, que, atualmente, mora em Nova Andradina, a menos de 30 minutos da cidade.
A irmã caçula morava com a mãe delas e o pai, que é padrasto de Camila. Mesmo com 15 anos de diferença, elas eram bem unidas.
“Depois que aconteceu isso, ficamos sabendo pelas amigas que ela tinha um paquera, mas ele foi localizado, não tem nada de suspeito nele. Todo mundo prestou depoimento. Ninguém viu nada. Que angústia”, lamenta a irmã.
A técnica de enfermagem descarta a possibilidade da irmã ter fugido. “Eu não acredito. Ela nunca falou nada disso comigo, éramos bem próximas, e perguntei pras amigas dela. Eu conversei com a melhor amiga e ela disse que a Geovana nunca comentou que queria fugir”, reforça a irmã.
“Não sabemos mesmo o que aconteceu, mas passa muita coisa na cabeça. Agonizante é isso: saber se tá bem, se tá viva, se tá sofrendo”, completa muito emocionada.
A técnica de enfermagem descarta a possibilidade da irmã ter fugido. “Eu não acredito. Ela nunca falou nada disso comigo, éramos bem próximas, e perguntei pras amigas dela. Eu conversei com a melhor amiga e ela disse que a Geovana nunca comentou que queria fugir”, reforça a irmã.
“Não sabemos mesmo o que aconteceu, mas passa muita coisa na cabeça. Agonizante é isso: saber se tá bem, se tá viva, se tá sofrendo”, completa muito emocionada.