
Na última terça-feira (19) o laboratório de pesquisa de segurança da Psafe descobriu que 220 milhões de pessoas estiveram as suas informações expostas na internet.
Até o momento não foram divulgados o nome da empresa que teve informações violadas.
Os hackers violaram os dados se passando por um serviço autentico para roubar tudo online.
As pessoas tiveram nomes completos roubados, CPF, datas de nascimento, dados de 104 milhões de automóveis e de 40 milhões de empresas.
Autoridades nacionais também foram prejudicados por cibercriminosos.
“Uma vez que o cibercriminoso tenha o CPF e outros dados reais da pessoa, seria fácil se passar por um serviço legítimo e utilizar engenharia social para obter dados mais críticos da vítima, que poderiam ser utilizados para pedir empréstimos, senha de banco e contratações de serviços (…) Os cibercriminosos disponibilizam parte das bases para comprovar a veracidade das informações obtidas e tentam de alguma forma lucrar com esses incidentes, vendendo dados mais aprofundados como e-mails, telefones, dados de poder aquisitivo e ocupação das pessoas afetadas”, afirma Emilio Simoni, diretor do laboratório.
Os dados roubados são informações mais detalhadas, como por exemplo, placas de carros, número de chassi, de qual cidade é o veículo, modelo, marca, entre outros.
E já as empresas são expostas com CNPJ, razão social, nome fantasia e data da fundação.