Ronaldo Cristaldo da Costa, 32, executado na manhã desta terça-feira (21) na fronteira do Paraguai com Mato Grosso do Sul, tinha antecedentes criminais e suspeita de ligação com o tráfico de drogas, principal atividade criminosa na linha internacional.
A reportagem apurou que ele foi morto perto de casa, na Avenida Belmiro de Albuquerque, no Jardim Ibirapuera, região norte de Ponta Porã – cidade a 313 km de Campo Grande e separada por uma rua de Pedro Juan Caballero, no Paraguai.
A Polícia Civil ainda apura os detalhes do caso, mas os indícios são de que Ronaldo estava em casa quando os quatro pistoleiros chegaram de carro.
Ele teria tentado fugir correndo para o terreno baldio, mas foi atingido a tiros de pistola 9 milímetros e caiu. Os matadores se aproximaram e dispararam mais dois tiros na cabeça de Ronaldo. Cápsulas deflagradas foram recolhidas perto do corpo.
Na casa dele, os policiais encontraram um carregador de pistola calibre 9 milímetros, mas sem munições. O artefato estava no armário da filha de Ronaldo.
Os familiares foram levados à delegacia, para serem ouvidos. Ainda não há pista dos criminosos.